AUDREY HEPBURN: OS GRANDES ÍCONES DO CINEMA...
AUDREY HEPBURN: AS GRANDES ESTRELAS DO CINEMA...
EDITOR: VANDERLAN NADER (SEMENTE DE TAMARINO) EMAIL: vnader31@gmail.com
Audrey foi considerada, a príncípio, uma garota "alta, ossuda, de pés excessivamente grandes para se tornar uma estrela". Mas Audrey, mesmo vivendo na época em que as baixinhas, de curvas generosas, pés miúdos e olhos claros imperavam, soube usar os seus "defeitos" como seus dons e conquistar o mundo com seu lindo rosto, sua elegância e seus profundos olhos castanhos. Segundo o estilista Givenchy, que era incumbido de vesti-la, Audrey era um ideal de elegância e uma inspiração para o trabalho dele.
Audrey sempre será lembrada pelos filmes My Fair Lady e Breakfast at Tiffany's como "Holly Golightly", uma prostituta de luxo que sonhava em se casar com um milionário, papel totalmente oposto ao pelo qual ela foi premiada com o Oscar de 1954, em que vivia "Ann", uma princesa que fugindo de seus deveres reais, se apaixona por um jornalista interpretado por Gregory Peck, em A princesa e o plebeu (Roman Holiday, 1953).
O ator Gregory Peck, par romântico de Audrey no filme A Princesa e o Plebeu (Roman Holiday, 1953), foi quem a apresentou ao ator Mel Ferrer, que, depois de participar de uma peça com Hepburn, pediu-a em casamento. A atriz contracenou no filme Guerra e Paz (War and Peace, 1956). Os dois fizeram um casal, em que Audrey interpretava uma aristrocrata russa, que se apaixona pelo princípe da Rússia André (Ferrer).
Hepburn casou-se duas vezes, primeiro com o ator americano Mel Ferrer, e depois com o psicólogo italiano Andrea Dotti. Ela teve um filho com cada um – Sean em 1960 por Ferrer, e Luca em 1970 por Dotti. O padrinho de seu filho mais velho é o autor britânico A.J. Cronin, quem residiu perto de Hepburn na Lucerna.
Em 1967 ela decidiu dar uma pausa na carreira para se dedicar a família, voltando a atuar 9 anos depois.. Ao final de sua vida, nomeada embaixadora da UNICEF, trabalhou incansavelmente como voluntária para causas infantis. Hepburn falava francês, italiano, inglês, neerlandês e espanhol. Havia dúvidas se ela falava espanhol ou não, mas recém descobertas imagens da UNICEF mostram-na falando a língua fluentemente no México. No filme Bonequinha de Luxo, ela é mostrada tentando aprender português, e reclama do grande número de verbos irregulares. Ela diz: "A very complicated language, four thousand of irregular verbs", depois disso, tenta dizer "Eu acho que você está gostando do açougueiro".
De acordo com seu filho Sean, os filmes favoritos dos quais estrelou foram Uma cruz à beira do abismo (por sua mensagem social) e Cinderela em Paris (por ter se divertido muito nas filmagens deste). No entanto, ela havia declarado numa entrevista à Barbara Walters que A princesa e o plebeu era o filme mais querido dela.
Além de um rosto bonito, Audrey era uma mulher humilde, gentil e charmosa, que preferia cuidar dos outros a seu redor do que de si mesma. É considerada a eterna "bonequinha de luxo". Faleceu aos 63 anos, de câncer de cólon.[1]
Biografia de "AUDREY HEPBURN"
Nascida Audrey Kathleen Ruston na Bélgica, era a única filha de Joseph Anthony Ruston (um banqueiro britânico-irlandês) e Ella van Heemstra (uma baronesa neerlandesa descendente de reis ingleses e franceses). Seu pai anexou o sobrenome Hepburn, e Audrey se tornou Audrey Hepburn-Ruston. Tinha dois meio-irmãos, Alexander e Ian Quarles van Ufford, do primeiro casamento da sua mãe com um nobre neerlandês.Audrey foi considerada, a príncípio, uma garota "alta, ossuda, de pés excessivamente grandes para se tornar uma estrela". Mas Audrey, mesmo vivendo na época em que as baixinhas, de curvas generosas, pés miúdos e olhos claros imperavam, soube usar os seus "defeitos" como seus dons e conquistar o mundo com seu lindo rosto, sua elegância e seus profundos olhos castanhos. Segundo o estilista Givenchy, que era incumbido de vesti-la, Audrey era um ideal de elegância e uma inspiração para o trabalho dele.
Audrey sempre será lembrada pelos filmes My Fair Lady e Breakfast at Tiffany's como "Holly Golightly", uma prostituta de luxo que sonhava em se casar com um milionário, papel totalmente oposto ao pelo qual ela foi premiada com o Oscar de 1954, em que vivia "Ann", uma princesa que fugindo de seus deveres reais, se apaixona por um jornalista interpretado por Gregory Peck, em A princesa e o plebeu (Roman Holiday, 1953).
O ator Gregory Peck, par romântico de Audrey no filme A Princesa e o Plebeu (Roman Holiday, 1953), foi quem a apresentou ao ator Mel Ferrer, que, depois de participar de uma peça com Hepburn, pediu-a em casamento. A atriz contracenou no filme Guerra e Paz (War and Peace, 1956). Os dois fizeram um casal, em que Audrey interpretava uma aristrocrata russa, que se apaixona pelo princípe da Rússia André (Ferrer).
Hepburn casou-se duas vezes, primeiro com o ator americano Mel Ferrer, e depois com o psicólogo italiano Andrea Dotti. Ela teve um filho com cada um – Sean em 1960 por Ferrer, e Luca em 1970 por Dotti. O padrinho de seu filho mais velho é o autor britânico A.J. Cronin, quem residiu perto de Hepburn na Lucerna.
Em 1967 ela decidiu dar uma pausa na carreira para se dedicar a família, voltando a atuar 9 anos depois.. Ao final de sua vida, nomeada embaixadora da UNICEF, trabalhou incansavelmente como voluntária para causas infantis. Hepburn falava francês, italiano, inglês, neerlandês e espanhol. Havia dúvidas se ela falava espanhol ou não, mas recém descobertas imagens da UNICEF mostram-na falando a língua fluentemente no México. No filme Bonequinha de Luxo, ela é mostrada tentando aprender português, e reclama do grande número de verbos irregulares. Ela diz: "A very complicated language, four thousand of irregular verbs", depois disso, tenta dizer "Eu acho que você está gostando do açougueiro".
De acordo com seu filho Sean, os filmes favoritos dos quais estrelou foram Uma cruz à beira do abismo (por sua mensagem social) e Cinderela em Paris (por ter se divertido muito nas filmagens deste). No entanto, ela havia declarado numa entrevista à Barbara Walters que A princesa e o plebeu era o filme mais querido dela.
Além de um rosto bonito, Audrey era uma mulher humilde, gentil e charmosa, que preferia cuidar dos outros a seu redor do que de si mesma. É considerada a eterna "bonequinha de luxo". Faleceu aos 63 anos, de câncer de cólon.[1]
[editar] Filmografia
- 1948 - Dutch in Seven Lessons (documentário)
- 1951 - Monte Carlo Baby
- 1951 - Laughter in Paradise
- 1951 - One Wild Oat
- 1951 - O mistério da torre (The Lavender Hill Mob) (1951)
- 1951 - Young Wives' Tale
- 1952 - The Secret People
- 1952 - We Will Go to Monte Carlo (versão francesa de Monte Carlo Baby)
- 1953 - A princesa e o plebeu
- 1954 - Sabrina
- 1956 - Guerra e paz
- 1957 - Cinderela em Paris
- 1957 - Amor na Tarde
- 1959 - A flor que não morreu
- 1959 - Uma cruz à beira do abismo
- 1960 - O passado não perdoa
- 1961 - Breakfast at Tiffany's (Bonequinha de luxo no Brasil, Boneca de luxo em Portugal)
- 1961 - Infâmia
- 1963 - Charada
- 1964 - Quando Paris alucina
- 1964 - My Fair Lady
- 1966 - Como roubar um milhão de dólares
- 1967 - Um caminho para dois
- 1967 - Um clarão nas trevas
- 1976 - Robin e Marian
- 1979 - A herdeira
- 1981 - Muito riso e muita alegria
- 1989 - Além da eternidade
[editar] Prêmios
Audrey Hepburn se tornou um dos poucos artistas a conseguir ganhar as maiores honras de cada arte hollywoodiana: Tony (teatro), Oscar (cinema), Grammy (música) e Emmy (televisão).- 1993 - Prêmio Humanitário Jean Hersholt (póstumo)
- 1954 - Melhor Atriz (principal) por A princesa e o plebeu
- 1954 - Melhor Atriz por Ondine
- 1968 - Prêmio especial por sua carreira
- 1993 - Melhor álbum de histórias para crianças por Audrey Hepburn's Enchanted Tales (póstumo).
- 1993 - Melhor performance individual num programa informativo por Gardens of the World (póstumo).
- 1965 - Melhor Atriz por Charada
- 1960 - Melhor Atriz por Uma cruz à beira do abismo
- 1954 - Melhor Atriz por A princesa e o plebeu
- 1990 - Prêmio Cecil B. DeMille pelo conjunto de sua obra
- 1955 - Atriz favorita do mundo
- 1954 - Melhor Atriz (filme dramático) por A princesa e o plebeu
- 1993 - Prêmio pelo conjunto de sua obra
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