EDITOR: VANDERLAN NADER (notorious magazine) EMAIL: vnader31@gmail.com
A imprensa estrangeira, nomeadamente a finlandesa e alemã, divulgou a história de Hege Dalen e de Toril Hansen. Estas duas lésbicas corajosas fizeram parte das primeiras pessoas a prestar socorro aos jovens apanhados no terrível tiroteio da ilha de Utoya, na Noruega, na passada sexta-feira [22 julho 2011]. Graças a um barco, este casal de mulheres ajudou 40 pessoas a fugir daquele drama.
De férias num parque de campismo em frente à Ilha de Utoya, Hege e Toril estavam prestes a comer quando ouviram os gritos e os tiros. Na ilha vizinha, que acolhia o campo de verão do Partido Trabalhista [norueguês] com 600 pessoas presentes, um homem armado atirava contra a multidão. Para fugir aos tiros, os jovens saltavam para o mar.
Quatro idas e voltas em barco
“Corremos para o pontão, conseguíamos sentir o cheiro da pólvora”, contou Hege à imprensa. “Depois ouvimos um grito aterrador. Muitas pessoas fugiam da ilha a nadar” Como alguns dos seus vizinhos, as duas mulheres decidiram então ajudar.
Fizeram quatro idas e voltas no barco, sendo que houve um momento em que uma bala tocou no casco do barco. Elas apanharam as pessoas que nadavam e um grupo que se escondera numa gruta, na ilha de Utoya. No total, conseguiram trazer para terra firme cerca de 40 pessoas.
O ataque em Utoya fez 68 mortos e o atentado à bomba no edifício ministerial, em Oslo, feito umas horas antes, 8 mortos.
Noruega: um casal de lésbicas ajudou 40 pessoas a fugir
Duas lésbicas, que falaram para a imprensa, explicam como ajudaram cerca de quarenta pessoas a fugir do tiroteio de Utoya, na Noruega, na passada sexta-feira.A imprensa estrangeira, nomeadamente a finlandesa e alemã, divulgou a história de Hege Dalen e de Toril Hansen. Estas duas lésbicas corajosas fizeram parte das primeiras pessoas a prestar socorro aos jovens apanhados no terrível tiroteio da ilha de Utoya, na Noruega, na passada sexta-feira [22 julho 2011]. Graças a um barco, este casal de mulheres ajudou 40 pessoas a fugir daquele drama.
De férias num parque de campismo em frente à Ilha de Utoya, Hege e Toril estavam prestes a comer quando ouviram os gritos e os tiros. Na ilha vizinha, que acolhia o campo de verão do Partido Trabalhista [norueguês] com 600 pessoas presentes, um homem armado atirava contra a multidão. Para fugir aos tiros, os jovens saltavam para o mar.
Quatro idas e voltas em barco
“Corremos para o pontão, conseguíamos sentir o cheiro da pólvora”, contou Hege à imprensa. “Depois ouvimos um grito aterrador. Muitas pessoas fugiam da ilha a nadar” Como alguns dos seus vizinhos, as duas mulheres decidiram então ajudar.
Fizeram quatro idas e voltas no barco, sendo que houve um momento em que uma bala tocou no casco do barco. Elas apanharam as pessoas que nadavam e um grupo que se escondera numa gruta, na ilha de Utoya. No total, conseguiram trazer para terra firme cerca de 40 pessoas.
O ataque em Utoya fez 68 mortos e o atentado à bomba no edifício ministerial, em Oslo, feito umas horas antes, 8 mortos.
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