quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

LILY MARINHO MORRE AOS 90 ANOS NO RIO DE JANEIRO.







EDITOR: VANDERLAN NADER (notorious magazine)EMAIL: vnader31@gmail.com

Lily de Carvalho Marinho


Lily Monique de Carvalho Marinho  Nasceu em Colônia, 10 de novembro de 1920 — Morreu no  Rio de Janeiro, 5 de janeiro de 2011), nascida Lily Monique Lemb,   foi uma socialite brasileira, conhecida por seus casamentos com dois dos homens mais ricos do Brasil.
Filha única da francesa Jeanne Bergeon e do militar britânico John Lemb, Lily Marinho foi criada em Paris. Aos dezessete anos, ficou noiva do jornalista e fazendeiro brasileiro Horácio Gomes Leite de Carvalho Filho. O avô paterno de Horácio foi o 2.° Barão de Amparo e o avô materno, o 1.° Barão de Monteiro de Barros.[3]
Chegou ao Rio de Janeiro um ano depois, contrariando o pai e sendo apoiada pela mãe. Lily e Horácio tiveram um filho, Horácio de Carvalho Junior, e viveram quarenta e cinco anos juntos. Entretanto, em 1966, Horacinho morreu em um acidente de carro aos vinte e seis anos, em companhia da cantora Sylvia Telles. Sete meses depois, aconselhada por sua amiga Sarah Kubitschek, Lily adotou um bebê, João Baptista.[4]
Foi após seu segundo casamento(dr edson Bueno) em 1991, com o jornalista Roberto Marinho, que Dona Lily, como é chamada, tornou-se uma figura nacionalmente reconhecida. Eles se conheceram em 1942, na fazenda do empresário em Cosme Velho, quando a socialite ainda era casada com seu primeiro marido. Marinho apaixonou-se à primeira vista por Lily, mas omitiu o sentimento até a morte de Horácio, em 1983. Os detalhes deste primeiro encontro, tais como sua roupa, jóias e o jeito de cruzar as mãos, foram contados mais tarde à Lily pelo próprio Roberto, que se separou de sua segunda esposa, Ruth Albuquerque.
Embaixadora da Boa Vontade da Unesco, Lily Marinho desenvolve projetos sociais e é apaixonada pelas artes. Presidiu as comissões de honra das exposições de Rodin, Picasso, Camille Claudel e Monet no Brasil.
Lily tornou-se novamente viúva em 6 de agosto de 2003, com a morte de Roberto Marinho.
Sua decisão de homenagear Roberto Marinho veio em 3 de dezembro de 2003. A partir daí, Lily debruçou-se sobre cartas, fotografias de casamento de catorze anos e, durante quatro meses, mergulhou nas lembranças revivendo, com saudade, momentos inesquecíveis. Escreveu em francês. Foram três meses de tradução, releituras e correções e, onze meses depois, o livro Roberto & Lily estava concluído.
Em maio de 2008, Lily Marinho decidiu colocar jóias, obras de arte (incluindo quatro telas de Portinari), móveis, entre outros bens, a leilão, para evitar disputas entre seus herdeiros: o filho adotivo João Baptista, os quatro netos e quatro ex-noras. Seu retrato feito por Kees van Dongen foi vendido pela Sotheby's por 685 mil dólares.[5]
D. Lily Marinho organiza algumas recepções para pessoas importantes em sua mansão no Cosme Velho, como para: Rainha Sílvia da Suécia, Fidel Castro, etc.
Faleceu no dia 5 de janeiro de 2011 aos 90 anos , na Clínica São Vicente no Rio de Janeiro, vítima de falência múltipla de órgãos.

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