EDITOR: VANDERLAN NADER (notorious magazine) EMAIL: vnader31@gmail.com
Dominique Strauss-Kahn, ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), retornou a Paris neste domingo, quatro meses após ter sido preso em Nova York por crimes sexuais e ter tido as acusações retiradas pela justiça americana. Ele desembarcou em Paris acompanhado de sua mulher, Anne Sinclair, e não falou com a imprensa.
Uma multidão de fotógrafos, cinegrafistas e jornalistas aguardava Strauss-Kahn no Aeroporto Internacional Charles de Gaulle, em Roissy, mas o ex-diretor-gerente do FMI não falou com a imprensa. Uma assessora informou que ele dará em breve uma entrevista à televisão ou a uma revista semanal, sem fornecer maiores detalhes. Amigos e companheiros do Partido Socialista disseram que é preciso deixar Strauss-Kahn "respirar". O casal seguiu do aeroporto diretamente para seu apartamento na Place des Vosges, no bairro do Marais, em Paris.
Após ter sido acusado de estupro e outros crimes sexuais por Nafissatou Diallo, uma camareira guineana que trabalha num hotel em Nova York, Strauss-Kahn teve seu processo penal arquivado pela justiça americana. A promotoria considerou que a camareira mentiu à polícia em seus depoimentos e preferiu não correr o risco de levar Strauss-Kahn a júri popular. Nafissatou Diallo vai tentar obter uma indenização de Strauss-Kahn num processo cível.
O Ministério Público francês deve se pronunciar nas próximas semanas sobre um outro inquérito de abuso sexual envolvendo o socialista. A jornalista e escritora Tristane Banon, de 32 anos, prestou queixa em Paris por tentativa de estupro de Strauss-Kahn, no ano de 2003. A mãe da jornalista, Anne Mansouret, uma eleita regional do PS que revelou recentemente ter mantido uma relação sexual "violenta" com Strauss-Kahn, considerou "indecente" o retorno do socialista ao país.
O futuro político de Strauss-Kahn segue indefinido. Antes de ser preso, ele liderava as pesquisas de intenção de voto nas presidenciais francesas de 2012. A maioria dos integrantes do Partido Socialista estima que Strauss-Kahn não retornará à vida política nos próximos meses.
Strauss-Kahn retorna a Paris quatro meses após sua prisão em NY.
Dominique Strauss-Kahn e sua mulher, Anne Sinclair, desembarcaram na manhã de domingo no Aeroporto Internacional Charles de Gaulle, em Roissy.
Dominique Strauss-Kahn, ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), retornou a Paris neste domingo, quatro meses após ter sido preso em Nova York por crimes sexuais e ter tido as acusações retiradas pela justiça americana. Ele desembarcou em Paris acompanhado de sua mulher, Anne Sinclair, e não falou com a imprensa.
Uma multidão de fotógrafos, cinegrafistas e jornalistas aguardava Strauss-Kahn no Aeroporto Internacional Charles de Gaulle, em Roissy, mas o ex-diretor-gerente do FMI não falou com a imprensa. Uma assessora informou que ele dará em breve uma entrevista à televisão ou a uma revista semanal, sem fornecer maiores detalhes. Amigos e companheiros do Partido Socialista disseram que é preciso deixar Strauss-Kahn "respirar". O casal seguiu do aeroporto diretamente para seu apartamento na Place des Vosges, no bairro do Marais, em Paris.Após ter sido acusado de estupro e outros crimes sexuais por Nafissatou Diallo, uma camareira guineana que trabalha num hotel em Nova York, Strauss-Kahn teve seu processo penal arquivado pela justiça americana. A promotoria considerou que a camareira mentiu à polícia em seus depoimentos e preferiu não correr o risco de levar Strauss-Kahn a júri popular. Nafissatou Diallo vai tentar obter uma indenização de Strauss-Kahn num processo cível.
O Ministério Público francês deve se pronunciar nas próximas semanas sobre um outro inquérito de abuso sexual envolvendo o socialista. A jornalista e escritora Tristane Banon, de 32 anos, prestou queixa em Paris por tentativa de estupro de Strauss-Kahn, no ano de 2003. A mãe da jornalista, Anne Mansouret, uma eleita regional do PS que revelou recentemente ter mantido uma relação sexual "violenta" com Strauss-Kahn, considerou "indecente" o retorno do socialista ao país.
O futuro político de Strauss-Kahn segue indefinido. Antes de ser preso, ele liderava as pesquisas de intenção de voto nas presidenciais francesas de 2012. A maioria dos integrantes do Partido Socialista estima que Strauss-Kahn não retornará à vida política nos próximos meses.
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